As orações subordinadas subjetivas exercem a função de sujeito do período. Trata-se de um sujeito formado por uma oração, portanto, sujeito oracional. As orações subjetivas podem ser introduzidas por algum conectivo (em geral uma conjunção, como "que", "se" e etc.) ou por um verbo no infinitivo.
Exemplos:
...[sujeito oracional: que saibamos o valor da moeda comercial]
...[conectivo: que]
...[sujeito oracional: que o valor da moeda comercial caiu]
...[conectivo: que]
As orações com sujeito oracional (oração subjetiva) podem se apresentar na voz passiva sintética. Ou seja, junto ao verbo emprega-se a palavra "se" (partícula apassivadora do verbo), como apontamos no exemplo (2).
Quando as orações subjetivas na voz passiva sintética são introduzidas por algum conectivo ou um verbo no infinitivo, o verbo da oração principal deve ser empregado sempre na terceira pessoa do singular.
Exemplos:
Costuma-se informar com antecedência os resultados. [Adequado]
Cogitou-se se os animais tentaram o ataque em sua própria defesa. [Adequado]
Considera-se que esses são os valores definitivos. [Adequado]