A concordância nominal, obrigatória em Língua Portuguesa, procura colocar em harmonia dois ou mais nomes. Já a concordância verbal, também obrigatória na língua, busca a harmonia entre o verbo e o sujeito ao qual se liga.
Existem algumas expressões que se formam a partir do verbo SER + ADJETIVO (ou verbo no particípio funcionando como adjetivo). São exemplos desse tipo de estrutura:
É necessário... | É adequado... |
É claro... | É obrigatório.. |
É proibido... | É permitido... |
É importante... |
Quando ocorre esse tipo de construção, o sujeito da oração aparece em posição final, exigindo as seguintes características para a oração:
Exemplos:
É necessária a autorização para a visita. [Adequado]
São necessárias as assinaturas nos documentos originais. [Adequado]
Observe que o sujeito dessas orações acima estão determinados, ou seja, são formados por um nome e um determinante (no caso, um artigo).
Nas orações em que essas expressões antecederem um sujeito não determinado, não há variação da expressão. Isto é: as expressões devem sempre apresentar:
Exemplos:
É proibido entrada de pessoas estranhas. [Adequado]
É permitido fotos neste local. [Adequado]